20 de fevereiro de 2011

Ela nao pode morrer

ATOS 9.36-43

A religião pura e sem mácula, para com o nosso Deus e Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações e a si mesmo guardar-se incontaminado do mundo. (Tg 1.27.)

Senhor, eis-me aqui para
Servir com as mãos, dando atenção
Ao coração ferido do abandonado,
Oferecer consolo, enxugar o pranto,
Do aflito, ou do contrito.
Ser quebrantado, e, perdoado,
Capacitado para servir pelo Espírito Santo.
Erguer com amor ao que está caído,
Levar remédio ao que está ferido,
Oferecer o braço ao desanimado.
Sorrir, orar, e não ficar calado,
Mas ter nos lábios o cântico entoado
Pelos anjos teus, oh Deus,
E ter inspiração dos céus.

Em Jope morava uma doce mulher que amava servir. Seu nome era Dorcas. Ela via as necessidades das viúvas, dos pobres, e o seu coração se enchia de compaixão. O que sabia fazer muito bem era costurar. Então se punha a trabalhar com panos, agulha e linha para cobrir a nudez de crianças e desamparados. Todos a amavam, pois, geralmente, quem ama, semeia amor, e, conseqüentemente, colhe muito amor. Chegou o dia em que Dorcas morreu. Isso não podia acontecer. Não havia quem a substituísse. E Pedro foi chamado de Lida até Jope para orar ao Senhor e trazê-la de volta. O milagre aconteceu. Dorcas ressuscitou, para continuar pregando o evangelho com sua agulha de costura. E como pregava!

Hoje, Dorcas tem muitas discípulas, que falam do amor de Deus simplesmente amando, costurando, cozinhando, estendendo a mão ao necessitado. Seja uma Dorcas. O mundo está precisando. As Dorcas não podem morrer.

PAI, FAZ DE MIM UMA BÊNÇÃO PARA O MUNDO AO MEU REDOR. ABRA OS MEUS OLHOS PARA VER O QUE TU QUERES ME MOSTRAR NOS CORAÇÕES NECESSITADOS. USA-ME. AMÉM.